Talvez agora, sim, sofra daquele quase ciúme que tanto me falavas. Tu soubeste o caminho de volta a casa, o mapa do coração. Conseguiste alcançá-lo. Tens um lar onde alguém te ama e te espera ao entardecer, te ampara a melancolia e multiplica a felicidade sempre que precisares, te dá afecto e um regaço pronto a abrigar-te o choro, uma cama de lençóis suaves e perfumados para descansar e uma mesa cheia de chocolates doces e deliciosos – quiçá Món Chéri. Uma casa a transbordar daquilo que a tua existência satisfeita obriga.
Também a mim me faz falta um lugar assim, com crianças entusiasmadas brincando em cada recanto e sabedoria, amor e felicidade q.b.; nunca fui de muitas exigências. Basta-me o colo de quem mais amo e um abraço aqui e ali.
E não, não estou a pedir que tu sejas a minha casa, já perdi o teu mapa e sinceramente nem irias ser tu a fazer-me feliz. A minha casa é outra, muito maior e quem sabe melhor; tem outro nome e está cada vez mais longe. Para Sempre.
Também a mim me faz falta um lugar assim, com crianças entusiasmadas brincando em cada recanto e sabedoria, amor e felicidade q.b.; nunca fui de muitas exigências. Basta-me o colo de quem mais amo e um abraço aqui e ali.
E não, não estou a pedir que tu sejas a minha casa, já perdi o teu mapa e sinceramente nem irias ser tu a fazer-me feliz. A minha casa é outra, muito maior e quem sabe melhor; tem outro nome e está cada vez mais longe. Para Sempre.
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