É precisamente essa a razão pela qual uns nasceram para a salsa, o tango, a valsa improvisada, olhos nos olhos e corpo seguro até à ultima gota de suor. E outros para ranchos e fandangos, danças que envolvem demasiados participantes para a minha ingenuidade incurável e sensatez palerma, que exigem uma sincronização enormemente assustadora e preciosa, para evitar que algum dos tristes parta uma perna. Ou uma cabeça – logo eu, que só tinha uma.
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