terça-feira, 13 de abril de 2010

És uma rotina assim tão ardente ou um pesadelo adolescente e incrédulo? Para que é que preciso da tua morada tatuada ao peito se nunca mais te vejo? Caíste-me ao colo tão apressadamente que nem tempo tive para te gritar que os meus braços estavam atarefados a defender outras marés, quem sabe mais calmas e triviais.
Mas a felicidade não tem nada de apetitoso; e tu sabias-me a impossível. Coincidências tão saudáveis e fatais.

2 comentários:

Sara (sem login pq não me apeteceu) disse...

Este e o anterior <3 love it

Anónimo disse...

Percebo muito pouco do que escreves, mas, ao olhar para ti e do que te conheço, constacto que a beleza foi o primeiro presente que a natureza te deu ...

Jakim